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Tamam Abdul-Kadhim, 35 anos, começou a tomar sedativos há cerca de um ano para se acalmar depois de ter testemunhado um bombardeio no centro de Bagdá. Pouco tempo depois, estava dependente da droga. Ele é apenas mais um entre os iraquianos que procuram os ansiolíticos para ajudá-las a encarar a violência diária. Segundo fontes hospitalares, o abuso de receitas e de drogas ilegais hoje é mais disseminado que o alcoolismo, ao contrário dos tempos do regime do ex-ditador Saddam Hussein.

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