Milhares de manifestantes se reuniram nesta sexta-feira (3) diante da residência do primeiro-ministro japonês para exigir que deixe de usar a energia nuclear, cerca de um ano e meio depois da catástrofe de Fukushima.
Em 29 de julho, outras 10 mil pessoas, algumas delas usando máscaras de gás, se manifestaram em Tóquio, formando uma cadeia humana em torno do parlamento para protestar contra o uso de energia nuclear.
Em 16 de julho, cerca de 75 mil manifestantes, segundo a polícia, e 170 mil pessoas, segundo os organizadores, igulamente realizaram um protesto neste sentido.
Por outra parte, Clifton Truman Daniel, neto de Harry Truman, que era presidente dos Estados Unidos quando foram lançadas as bombas atômicas sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, em agosto de 1945, se reuniu nesta sexta-feira com sobreviventes destas explosões.
Daniel se encontra no Japão para participar nos atos em recordação das explosões de Hiroshima e Nagasaki.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
-
Comandante do Exército pede fé nos princípios democráticos e na solidariedade do povo