As Forças Armadas uruguaias destruíram, há mais de uma década, os arquivos da repressão durante a ditadura militar (1973–1985), segundo afirmou o novo comandante chefe das Forças Armadas, Juan Fernández Maggio. Fernández afirmou que "estão faltando muitos arquivos" os quais descobriu terem sido queimados. O novo comandante afirmou que durante os governos democráticos passados, "houve diferentes ordens do Poder Executivo de destruir os documentos sobre as pessoas que estavam incluídas por temas ideológicos".

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