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O ex-militar paraguaio Napoleón Ortigoza, que ficou 25 anos detido e foi considerado o preso político mais antigo da América, morreu de parada cardiorrespiratória em Assunção aos 73 anos. Ele foi vítima de "toda a crueldade possível da ditadura", disse sua filha Mirtha (na foto com o corpo do pai). Acusado de matar um cadete e de atentar contra o ditador Alfredo Stroessner (1954–1989), ele foi torturado e vivia em condições subumanas na prisão.

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