Vitaly Ginzburg, físico russo ganhador do prêmio Nobel e um dos pais da bomba de hidrogênio soviética, morreu no domingo (8) em Moscou, aos 93 anos, após sofrer uma parada cardíaca, segundo a Academia Russa de Ciências. Ginzburg obteve o Nobel de 2003 em Física por suas contribuições às teorias da supercondutividade - a habilidade de alguns materiais conduzirem eletricidade sem resistência.
No início dos anos 1950, o cientista integrou o projeto do governo soviético para produzir uma bomba de hidrogênio. Ginzburg se opunha fortemente ao crescente papel da Igreja Ortodoxa Russa em temas governamentais após o colapso da União Soviética. Ele protestou contra as tentativas dessa igreja de influenciar temas políticos e seculares e de introduzir ensino religioso em escolas.
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