Vitaly Ginzburg, físico russo ganhador do prêmio Nobel e um dos pais da bomba de hidrogênio soviética, morreu no domingo (8) em Moscou, aos 93 anos, após sofrer uma parada cardíaca, segundo a Academia Russa de Ciências. Ginzburg obteve o Nobel de 2003 em Física por suas contribuições às teorias da supercondutividade - a habilidade de alguns materiais conduzirem eletricidade sem resistência.
No início dos anos 1950, o cientista integrou o projeto do governo soviético para produzir uma bomba de hidrogênio. Ginzburg se opunha fortemente ao crescente papel da Igreja Ortodoxa Russa em temas governamentais após o colapso da União Soviética. Ele protestou contra as tentativas dessa igreja de influenciar temas políticos e seculares e de introduzir ensino religioso em escolas.
-
Lula demite Jean Paul Prates da presidência da Petrobras; Magda Chambriard deve assumir o cargo
-
Lula deve criar novo ministério para tratar da crise no RS e escolhe Paulo Pimenta para comandá-lo
-
Brasil cortou 48% da verba da Defesa em 10 anos, mas militares atuam em socorro a catástrofes
-
Lewandoswki quer União no controle da Segurança Pública; modelo é adotado em Cuba e na Venezuela