CHRISTCHURCH - O número de mortos pelo terremoto em Christchurch, a segunda maior cidade da Nova Zelândia, subiu para 145 pessoas neste sábado. "Nós acreditamos que o número vá aumentar à medida que as equipes de busca e resgate encontrem mais corpos entre os escombros", disse o comandante da polícia Dave Cliff a jornalistas. Não foram encontrados mais sobreviventes desde que uma mulher foi retirada dos escombros na tarde de quarta-feira. Profissionais de países acostumados a terremotos, como Japão, Taiwan e EUA, participam das buscas em meio à chuva e ao frio, com a ajuda de cães farejadores e microfones colocados entre os escombros para tentar localizar sobreviventes.
Muitas das vítimas do terremoto eram alunos a maioria asiáticos de uma escola de inglês que desabou. Uma emissora de televisão funcionava no mesmo prédio. O terremoto de quarta-feira (terça-feira à noite no Brasil) deixou mais de 2,5 mil feridos e ocorreu a apenas 5 km da cidade e a uma profundidade de 4 km o que tornou seus efeitos mais devastadores.
A Nova Zelândia fica em uma região de placas tectônicas e é atingida por em média 14 mil tremores por ano, dos quais 20 deles costumam ser de magnitude superior a 5.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Deixe sua opinião