A chinesa Lin Yudi, de 49 anos, condenada à morte por tráfico de crianças, foi executada nesta sexta-feira na província de Fujian, na China oriental, depois de ter o seu pedido de apelação negado pela Corte Suprema.

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Yudi fazia parte de um grupo de cinco pessoas considerado responsável pelo seqüestro e comercialização de 31 crianças, uma das quais morta em seu poder.