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Autoridades norte-americanas prenderam e acusaram formalmente uma mulher no Havaí na semana passada por uma suposta ameaça de morte à primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, dias antes da chegada da família do presidente para o feriado de Natal.

Kristy Lee Roshia foi presa em 19 de dezembro em Kaneohe, no Havaí, pelo Serviço Secreto dos Estados Unidos, depois que autoridades descobriram a ameaça e que ela teria informações sobre onde a família Obama estará durante a visita, segundo documentos da Corte apresentados nesta semana.

Uma audiência foi programada para esta quarta-feira no Havaí. Roshia foi acusada formalmente de ameaçar a primeira-dama e de agredir um agente após ser detida.

A ameaça foi feita originalmente em 10 de novembro durante uma chamada telefônica ao escritório do Serviço Secreto em Boston. Ela também ameaçou matar um agente e fuzileiros navais durante a conversa, apontaram os documentos.

Agentes descobriram que Roshia vivia perto de uma base naval no Havaí a partir de correspondências que ela enviou ao escritório de Boston e que chegaram no dia anterior.

Durante uma entrevista com agentes em 19 de dezembro, Roshia disse ter ido ao Havaí em setembro para "proteger Obama", que esteve no local onde a família presidencial se hospedará e que estava trabalhando no campo de golfe da base naval, disse uma declaração do Serviço Secreto.

Após sua prisão, Roshia agrediu um agente e disse que "explodiria todo o Salão Oval", disse o documento.

A família Obama deve partir rumo a Honolulu, no Havaí, na quinta-feira de manhã após o Senado norte-americano votar a reforma do sistema de saúde.

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