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Islamabad - O presidente do Paquistão, Pervez Musharraf, não vai renunciar, disse seu porta-voz ontem, mesmo após a coalizão paquistanesa concordar em apresentar as acusações que podem levar ao impeachment do ex-general.

Musharraf tem sofrido intensa pressão de seus adversários políticos para renunciar depois de ter perdido maioria no Parlamento com as eleições de fevereiro. Com a perda de influência do presidente, as preocupações do Ocidente se concentram não no destino do líder paquistanês, mas em como essa crise política está afetando os esforços – que foram interrompidos – do novo governo contra o terrorismo e a série de problemas econômicos.

Ontem, um comitê de coalizão do governo finalizou uma lista de acusações para o impeachment de Musharraf, após cinco dias de negociações, segundo a ministra da Informação, Sherry Rehman.

Um líder da coalizão disse que as acusações incluem "um excesso de ações" que representam uma "violação brutal" da constituição.

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