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Um navio turco removeu no domingo 250 feridos de Misrata, na Líbia, mas deixou para trás milhares de pessoas presas na cidade sitiada implorando para serem removidas, afirmou um diplomata da Turquia.

O ministro das Relações Exteriores da Turquia ordenou que o navio fosse até Misrata após ficar quatro dias no mar aguardando em vão que autoridades portuárias permitissem sua entrada, afirmou Ali Akin, chefe de assuntos consulares do Ministério de Relações Exteriores da Turquia.

O navio recebeu a cobertura de 10 aviões militares F-16 da Força Aérea da Turquia e de duas fragatas da Marinha, afirmou Akin à Reuters.

Ele disse que o navio precisou fazer uma partida precipitada com os feridos e 100 de seus parentes após uma grande multidão fazer pressão para embarcar nas docas, esperando obter passagem para fora da Líbia, incluindo 4 mil egípcios.

"É uma situação muito difícil... Tivemos que sair mais cedo do que esperávamos", afirmou Akin.

O comitê hospitalar de Misrata afirmou a autoridades turcas que 120 pessoas precisavam deixar o país no navio, mas muitas mais embarcaram, disse.

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