Os legistas reunidos em uma junta médica para revisar as provas sobre a morte do promotor argentino Alberto Nisman informaram que o corpo dele apresentava uma marca em uma das pernas e um hematoma na cabeça. De acordo com a imprensa argentina, a junta não sabe se as marcas foram autoprovocadas.

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Segundo fontes da investigação consultadas pelo jornal “Clarín”, a análise dos testes determinou que uma mancha esverdeada e um pequeno corte na parte interna da perna esquerda de Nisman foram causados por um golpe.

Também foi descoberto um hematoma na cabeça, que não tinha sido registrado até agora porque não tinha sido notado no exame externo do corpo.

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Nisman foi encontrado morto com um tiro na têmpora no dia 18 de março, quatro dias após ter denunciado a presidente argentina, Cristina Kirchner, por suposto encobrimento dos iranianos suspeitos de planejar o atentado contra a associação judia Amia, em 1994. O atentado deixou 85 mortos. A denúncia foi rejeitada pela Justiça.

A promotora do caso, Viviana Fein, vai reunir a junta  para tentar apurar as circunstâncias da morte.

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