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Pelo menos 20 pessoas morreram neste sábado (03) na Síria, a maioria na província setentrional de Idlib, em mais uma jornada de violência, que foi marcada por um atentado com carro-bomba em Deraa, no sul do país.

As autoridades sírias acusaram um terrorista suicida pelo atentado, enquanto o rebelde Exército Livre Sírio (ESL) apontou o regime de Bashar al Assad como autor da ação, que deixou mais de 20 pessoas feridas.

Nesta mesma província, segundo os opositores "Comitês de Coordenação Local", os integrantes do ELS enfrentaram militares apoiados por uma brigada de carros blindados.

De acordo com os Comitês, o Exército está revistando e registrando casa por casa nessa localidade, enquanto os franco-atiradores se posicionam nos terraços das casas.

Apesar dos incidentes registrados em Deraa, a repressão das forças governamentais foi mais violenta na província de Idlib, onde morreram sete pessoas, entre elas dois estudantes universitários que foram baleados por supostos "shabiha" (pistoleiros).

Depois de terem controlado o bairro rebelde de Baba Amr, em Homs, os militares ampliaram sua campanha em outros bairros próximos, como Bab Sbaa. Os combates também continuam intensos na região Rastan, ao norte de Homs.

Segundo os Comitês, outras três pessoas morreram em Deir Asafir, nos arredores de Damasco. A agência oficial "Sana", por outro lado, confirmou a morte de 21 membros da Polícia e do Exército sírio, que estavam no hospital militar Tishrin de Damasco.

De acordo com a agência oficial, as vítimas foram mortas por "grupos terroristas armados" nas províncias de Rif Damasco, Deraa, Idlib e Homs.

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