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Um novo terremoto neste sábado no Paquistão, de 6,8 graus nas escala Richter, matou pelo menos 12 pessoas no sudoeste do país, que se somam às aproximadamente 400 vítimas do sismo de terça-feira passada, na mesma região. "Não se trata de uma réplica (do terremoto de terça), é um sismo independente", assegurou o diretor do Centro Sísmico Nacional do Paquistão, Zahid Rafi, à imprensa local.

Enquanto isso, aumenta a confusão sobre a quantidade de pessoas mortas pelo primeiro terremoto, após declarações contraditórias de representantes políticos, apesar de fontes oficiais garantirem à Agência Efe que o número provisório continua em 359.

Um funcionário do alto escalão do governo do Baluchistão, o secretário chefe, Babar Yaqoob, afirmou ontem que são 515 mortos, enquanto o ministro federal dos Estados e Regiões, Qadir Baloch, disse que eram pouco mais de 400.

"Não digo que nossos números não vão mudar, mas, por enquanto, o que sabemos é que há 359 mortos", alegou o porta-voz da Autoridade Nacional de Gestão de Desastres (NDMA), Kamran Zia, que acrescentou que "talvez os políticos tenham outras fontes".

O porta-voz do governo do Baluchistão, Khan Mohammed Buledi, também reiterou hoje o mesmo número oficial que a NDMA, e também disse que os feridos são mais de 750.

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