O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, levantou dúvidas sobre a perspectiva de formar uma aliança expandida de potências mundiais para lutar contra o Estado Islâmico, afirmando neste domingo que não sabe se a Rússia vai mudar seu foco para combater os extremistas.

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Obama afirmou que a Rússia está cada vez mais ciente de que o Estado Islâmico representa uma ameaça para o país, mas a questão é “se eles conseguem fazer ajustes estratégicos para trabalhar junto com a coalizão”.

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O presidente da França, Fraçois Hollande, está instando os Estados Unidos e a Rússia para que se juntem com o seu país no combate aos jihadistas, mas desacordos de longa data entre os dois países continuam a ser um obstáculo para uma “grande coalizão de nações”.

Hollande pretende viajar nesta semana para Washington para se reunir com Obama, e depois para Moscou, para conversar com o presidente Russo, Vladimir Putin.