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A campanha do presidente Barack Obama lançou nova ofensiva contra Mitt Romney ontem, dizendo que o republicano fala mal dos norte-americanos isentos de impostos mas ao mesmo tempo não revela sua própria declaração de renda. "Antes de atacar os outros sobre impostos, ele (Romney) deveria declarar os seus", diz o narrador do comercial de 30 segundos.

É a primeira vez que a campanha de Obama menciona o vídeo em que Romney aparece dizendo – de forma que pode ser vista como pejorativa – que os 47% da população que não pagam impostos acham que são vítimas com direito a assistência do governo.

O anúncio televisivo será veiculado em Ohio, Estado importante para o resultado da eleição de 6 de novembro, pois é um dos poucos lugares onde a população ainda está indecisa. É provável que o comercial seja parte da ofensiva final dos democratas em outras regiões dos Estados Unidos. O candidato republicano só divulgou suas declarações fiscais de dois anos, quando é comum que candidatos à Casa Branca divulguem declarações de renda mais abrangentes.

Oriente Médio

Obama defendeu a política de seu governo para o Oriente Médio na noite de domingo. "Se o governador Romney sugere que nós devemos começar outra guerra, ele deveria dizer isso", disse o presidente em entrevista ao programa "60 Minutes".

Romney vem criticando as relações exteriores da atual administração. Ele disse que a resposta de Obama à crise na Síria é uma "política de paralisia", que a reação do presidente aos protestos contra o filme que ridiculariza o Islã foi "vergonhosa" e que o país não está fazendo o suficiente para auxiliar Israel, entre outras críticas.

"Sobre as decisões de nossa segurança nacional, a pressão que eu sinto é de simplesmente fazer o certo para a população norte-americana", afirmou Obama no programa que foi ao ar na noite de domingo.

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