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A construtora Norberto Odebrecht já desligou da empresa a maior parte dos 3,8 mil funcionários que serão demitidos em decorrência da determinação do governo do Equador para que a empresa deixe o país.

De acordo com a assessoria da Odebrecht, apenas 37 dos demitidos são brasileiros. A construtora também assegurou que a legislação trabalhista está sendo cumprida, com a garantia de todos os direitos dos funcionários.

Apesar de o governo equatoriano ter determinado a suspensão dos contratos com a construtora brasileira no início de outubro, de acordo com a assessoria da Odebrecht, ainda não há data nem previsão para que a companhia deixe definitivamente o Equador.

O governo do país vizinho alegou irregularidades na construção da Hidrelétrica San Francisco, contratada com a empresa brasileira. No final da semana passada, o presidente do Equador, Rafael Correa, também informou que o país questionou a validade do empréstimo concedido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a construção da usina e anunciou que não pagará o banco.

A Odebrecht informou que essa decisão não deve ser tratada pela empresa, mas que é um assunto para ser tratado diretamente entre a Presidência do Equador e o BNDES.

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