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A Organização Mundial de Saúde (OMS) informou, nesta terça-feira (28), que alguns estudantes de Nova York infectados com a gripe suína não haviam viajado ao México. Aparentemente, esses jovens contraíram a doença após o retorno dos colegas. O fato foi apontado como significativo, pois sugere que a gripe suína é forte o suficiente para ser transmitida por pessoas em diferentes países. Com isso, cresce a chance de uma possível pandemia.

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Havia suspeitas de que a doença foi passada de humano para humano fora do México, mas esta é a primeira confirmação. O chefe do setor de combate às gripes da OMS, Keiki Fukuda, disse na segunda-feira (27) que os especialistas em saúde monitoram a situação de perto. Porém ele afirmou que ainda é cedo para considerar o risco de uma pandemia - epidemia generalizada - mundial "inevitável".

Casos confirmados sobem para 64

O Centro de Controle de Doenças e Prevenção dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) informou que o número de casos confirmados no país da gripe suína, após testes em laboratório, subiu para 64 em cinco Estados norte-americanos. Até ontem havia 40 casos confirmados. A maior parte do aumento foi causado pelos casos descobertos em uma escola de Nova York. Autoridades do CDC disseram que o número de doentes deve continuar subindo.

Os Estados norte-americanos onde há registro confirmado da doença são: Nova York (45), Califórnia (10), Texas (6), Ohio (1) e Kansas (2). O diretor do CDC, Dr. Richard Besser, afirmou que todos os doentes nos EUA tiveram sintomas mais suaves do que os doentes no México.

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