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A ONU ofereceu assistência neste domingo à China devido ao terremoto registrado na província de Yunnan, no sudoeste do país, que deixou pelo menos 367 mortos, mais de 100 desaparecidos e cerca de 1.400 feridos.

"Estamos prontos para dar nosso apoio aos esforços para responder às necessidades humanitárias criadas pelo desatre e mobilizar qualquer ajuda internacional necessária", afirmou o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, por meio de comunicado lido por seu porta-voz.

O terremoto é o pior que abate a região em 14 anos e foi registrado às 16h30 no horário local (5h30 no horário de Brasília), com epicentro no condado de Ludian, que tem aproximadamente 439 habitantes e é basicamente agrícola.

As autoridades locais enviaram 2.500 militares e mais de 700 policias e bombeiros para o local. Cães farejadores ajudam a localizar sobreviventes embaixo dos escombros. A chuva que cai em Ludian, no entanto, dificulta os trabalhos.

Além disso, o governo chinês enviou 2 mil tendas de campanha, 3 mil leitos, além de cobertores e roupas, além de produtos básicos. Segundo dados das autoridades, mais de 12 mil casas desabaram e cerca de 30 mil ficaram danificadas em decorrência do terremoto.

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