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A ONU (Organização das Nações Unidas) vai reduzir temporariamente seu efetivo de estrangeiros que trabalham na Síria devido ao crescente perigo que correm pela violência existente no país, informaram diplomatas.

O porta-voz da ONU, Martin Nesirky, disse nesta segunda-feira (25) que a organização irá realocar temporariamente o gabinete com sede em Damasco do emissário da ONU e da Liga Árabe para a Síria, Lakhdar Brahimi, para Beirute e para o Cairo.

Ele disse que os funcionários sírios do gabinete foram orientados a trabalhar de casa até segunda ordem.

"Estas medidas estão sendo tomadas exclusivamente por razões de segurança", disse. Segundo ele, a ajuda humanitária da ONU continuará sendo enviada para o país.

As Nações Unidas cumprem uma importante missão humanitária na Síria com o objetivo de alimentar e ajudar os sírios presos nos combates travados há dois anos entre o regime de Bashar Assad e os rebeldes, que querem a sua saída do poder. Em dois anos, a ONU estima que 70 mil pessoas tenham sido mortas no conflito, e mais de um milhão estejam refugiadas no país.

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