A Conalcam, a reunião de dirigentes sociais pró-governo Evo Morales na Bolívia, anunciou ter desistido de promover um cerco ao Congresso do país na semana que vem, quando o governo deve tentar aprovar a convocação para os referendos que faltam para promulgar a nova Constituição.
O cerco ao Legislativo para pressionar a oposição foi decidido no dia 27, numa reunião com Morales. Agora, dizem os dirigentes, só haverá uma marcha "pacífica" até La Paz.
O presidente do Senado, Óscar Ortiz (do partido direitista Podemos), contrário à Carta, já havia chamado a ameaça de "golpe".
Simpatizantes de Morales já cercaram o Congresso antes e foram acusados de barrar a entrada de opositores.
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