A coalizão opositora da Venezuela decidiu, mais uma vez, não participar do processo de diálogo com o governo, na República Dominicana, para contornar a crise política e econômica do país vizinho.
Desta vez, os opositores do presidente Nicolás Maduro dizem que o objetivo é rechaçar o pronunciamento de um ministro de segurança que acusou alguns líderes políticos de delatarem um ex-policial rebelde, que morreu em uma operação das forças de segurança.
O representante e deputado opositor Luis Florido confirmou a decisão da aliança da Mesa da Unidade Democrática (MUD) e sugeriu em sua conta no Twitter que as declarações do ministro de Assuntos Internos, Néstor Reverol, "colocam obstáculos na reunião" na capital dominicana.
Jorge Rodriguez, ministro da Comunicação, garantiu que a delegação do governo viajará para a República Domicana. O governo dominicano disse que avaliará opções para novas datas para a retomada do diálogo.
Com informações da Associated Press.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi