Manifestações, embora menores, continuam na fronteira entre Gaza e Israel| Foto: MOHAMMED ABEDAFP

Feridos

 
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Palestinos levam um manifestante ferido durante confrontos com forças israelenses na fronteira leste de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, após manifestações que marcaram o 70º aniversário de Nakba - também conhecido como Dia da Catástrofe. Desde que os protestos no local começaram, em 30 de março, pelo menos 109 palestinos foram mortos e 12.000 ficaram feridos. Até o fim da tarde desta terça-feira (15), dois palestinos haviam sido mortos por oficiais israelenses, segundo o Ministério da Saúde em Gaza.

Incêndio em território israelense

 
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Israelenses tentam retardar a progressão do fogo em um campo perto do Kibbutz de Mefallesim, ao longo da fronteira com a faixa de Gaza. O incêndio começou depois que palestinos amarraram bombas incendiárias em pipas que cruzaram para o lado israelense da fronteira.

 

Um jovem palestino arremessa uma pedra durante confrontos com forças israelenses, perto da fronteira com Israel, a leste de Jabalia, no centro da Faixa de Gaza. O protesto que ocorreu nesta terça-feira (15) foi bem menor do que o do dia anterior, que ficou marcado como o mais violento em Gaza desde a guerra com Israel em 2014.

Palestinos presos

 

Soldados israelenses prendem três palestinos que tentaram se aproximar da cerca que divide Israel e a faixa de Gaza durante confrontos a leste da cidade de Gaza. 

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Gás lacrimogênio

 

Uma foto tirada perto do Kibutz israelense de Nir Oz, na fronteira com a Faixa de Gaza, mostra bombas de gás lacrimogêneo sendo lançadas através da fronteira através da fumaça dos pneus queimados pelos manifestantes palestinos. Os israelenses estão usando drones para lançar bombas de gás lacrimogênio e conter os palestinos

Luto

 

Um bebê palestino de 8 meses chamado Laila al-Ghando morreu após ter inalado gás lacrimogêneo durante os confrontos no leste de Gaza na segunda-feira. A terça-feira foi de luto para centenas de palestinos que compareceram ao velório das 61 vítimas que morreram na segunda-feira (14).

Ao redor do mundo

 
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Rebeldes huthi do Iêmen reuniram milhares de apoiadores nas ruas da capital Sanaa para protestar contra a decisão dos EUA de transferir sua embaixada de Israel para Jerusalém. "A causa palestina está no coração das causas da nação (muçulmana)", dizia um pôster. Outros aproveitaram a oportunidade para protestar contra a vizinha Arábia Saudita, o inimigo mais próximo, que liderou uma coalizão militar contra os Huthis desde 2015.