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Gustavo Moncayo Rincón, um professor de história de um colégio de Sandoná, no sudoeste da Colômbia, viajou de sua cidade para Bogotá, onde acorrentou seu corpo a um prédio público e anunciou que só desistirá do protesto quando seu filho, seqüestrado pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) há nove anos, for libertado. O filho, Pablo Emilio Moncayo Cabrera, foi um dos 18 militares capturados após um ataque em Patascoy, no dia 12 de dezembro de 1997.

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