Um palestino foi morto a tiros após ter tentado esfaquear um segurança israelense da fronteira neste sábado, disse a polícia de Israel, ao mesmo tempo em que diplomatas reúnem-se na Jordânia para tentar encerrar um surto de violência.
O suspeito aproximou-se da passagem de Jalameh entre o norte da Cisjordânia e Israel, pelo lado palestino, disse uma porta-voz da polícia israelense. O Ministéro da Saúde palestino disse que o suspeito envolvido tinha 16 anos.
Pelo menos 52 palestinos, metade dos quais Israel diz ser agressores, foram mortos por israelenses em cenas de ataque ou durante protestos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza desde 1° de outubro. Nove israelenses foram esfaqueados ou mortos a tiro pelos palestinos.
Em Amã, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, e o presidente palestino, Mahmoud Abbas, encontraram-se e esperam achar uma forma de aliviar as tensões, mas não deram detalhes.
A violência foi, em parte, motivada pela raiva dos palestinos pelo que consideram ser uma invasão judaica ao complexo de Al-Aqsa, o terceiro local mais sagrado do Islã, que também é reverenciado pelos judeus.
Kerry também se reunirá com o rei Abdullah, da Jordânia, que zela pela mesquita de Al-Aqsa, na cidade velha de Jerusalém. De Amã, ele deve voar para Riad, onde se encontrará com o rei saudita Salman, o príncipe da coroa saudita, o vice-príncipe e o ministro de Relações Exteriores.
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