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Forças de segurança do Paquistão mataram seis combatentes pró-Talibã, em um confronto no Norte de Waziristan, neste domingo, informaram militares após o conflito que deixou 13 rebeldes mortos. A violência intensificou a instabilidade entre tribos da região na fronteira com o Afeganistão, depois que militantes romperem com um acordo de paz com o governo na última semana.

Um tiroteio entre forças de segurança e militantes ocorreu neste domingo, após cinco soldados ficarem feridos após a explosão de uma bomba no acostamento de uma estrada perto de Miranshah, norte da principal cidade de Waziristan.

- Seis militantes foram mortos no confronto - disse à Reuters o porta-voz militar Major-General Waheed Arshad.

Moradores da região disseram que um helicóptero armado atacou o reduto dos rebeldes durante o conflito. As forças de segurança mataram outros 13 militantes nos confrontos durante a madrugada, na área de Ghulam Khan, a 15 quilômetros do Norte de Miranshah, na direção da fronteira afegã.

Militantes armados, em pequenos grupos, tentaram atacar alguns postos militares na região, mas as forças de segurança frustraram sua tentativa. Sete combatentes foram apanhados, enquanto soldados não sofriam perdas nos outros conflitos, disse Arshad.

Em setembro, autoridades do Paquistão determinaram um acordo com insurgentes locais, com uma proposta de isolar militantes estrangeiros e controlar incursões na fronteira do Afeganistão. No entanto, o acordo foi rompido na última semana, aumentando preocupações com a deterioração da situação da segurança na região.

No sábado, o presidente dos Estados Unidos, Geroge W. Bush, disse que era um problema para a inteligência dos Estados Unidos as informações de que a al-Qaeda estava ganhando força nas região de tribos do Paquistão.

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