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Cerca de 10 mil pessoas visitam todos os anos o Big Ben, o que custa anualmente aos contribuintes britânicos 93 mil libras (US$ 145.851 mil), segundo cálculos do Parlamento | Adrian Dennis/AFP
Cerca de 10 mil pessoas visitam todos os anos o Big Ben, o que custa anualmente aos contribuintes britânicos 93 mil libras (US$ 145.851 mil), segundo cálculos do Parlamento| Foto: Adrian Dennis/AFP

As visitas ao Big Ben, a famosa torre do relógio do Parlamento britânico, seguirão sendo gratuitas depois que os deputados do Reino Unido desistiram do plano de cobrar uma entrada de 15 libras (US$ 23,50) para quem quiser conhecer a atração.

A Câmara dos Comuns se mostrou contrária à medida apresentada em 5 de março, que estipulava que os visitantes deveriam pagar uma entrada para subir os 334 degraus que levam ao alto de um dos símbolos mais conhecidos da capital britânica a partir de 2 de julho.

Cerca de 10 mil pessoas visitam todos os anos o Big Ben, o que custa anualmente aos contribuintes britânicos 93 mil libras (US$ 145.851 mil), segundo cálculos do Parlamento.

Apesar da proposta ter como objetivo cobrir esses gastos, os deputados argumentaram que a medida desestimularia os turistas e os moradores da cidade a visitar a torre. A decisão sobre cobrar uma entrada será adiada pelo menos até 2015.

Segundo o plano inicial, a medida entraria em vigor no meio do ano, quando milhares de visitantes irão para Londres em função dos Jogos Olímpicos e da comemoração do Jubileu de Diamantes da rainha Elizabeth II.

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