As visitas ao Big Ben, a famosa torre do relógio do Parlamento britânico, seguirão sendo gratuitas depois que os deputados do Reino Unido desistiram do plano de cobrar uma entrada de 15 libras (US$ 23,50) para quem quiser conhecer a atração.
A Câmara dos Comuns se mostrou contrária à medida apresentada em 5 de março, que estipulava que os visitantes deveriam pagar uma entrada para subir os 334 degraus que levam ao alto de um dos símbolos mais conhecidos da capital britânica a partir de 2 de julho.
Cerca de 10 mil pessoas visitam todos os anos o Big Ben, o que custa anualmente aos contribuintes britânicos 93 mil libras (US$ 145.851 mil), segundo cálculos do Parlamento.
Apesar da proposta ter como objetivo cobrir esses gastos, os deputados argumentaram que a medida desestimularia os turistas e os moradores da cidade a visitar a torre. A decisão sobre cobrar uma entrada será adiada pelo menos até 2015.
Segundo o plano inicial, a medida entraria em vigor no meio do ano, quando milhares de visitantes irão para Londres em função dos Jogos Olímpicos e da comemoração do Jubileu de Diamantes da rainha Elizabeth II.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Deixe sua opinião