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Especialistas forenses do Líbano coletaram ontem evidências na cena de uma grande explosão ocorrida na quinta-feira em um subúrbio no sul de Beirute. O atentado matou 22 pessoas e feriu mais de 300. Foi a explosão mais mortal na região em quase três décadas.

O líder do Hezbollah, o xeque Hassan Nasrallah, acusou extremistas sunitas pela série de ataques que têm como alvos os redutos do grupo no país. Ele disse que todas as investigações preliminares mostraram que grupos Takfiri, um termo usado para chamar os radicais sunitas, estavam por trás da explosão de ontem, e também por outros ataques recentes. As declarações de Nasrallah foram feitas ontem durante um discurso para marcar o fim de uma guerra de um mês ocorrida em 2006 com Israel.

As tropas libanesas isolaram a área da explosão, onde mais de uma dúzia de carros carbonizados estavam espalhados na rua em meio a prédios muito danificados, impedindo moradores e donos de lojas de entrarem. Alguns residentes juraram que esses ataques só reforçarão o seu apoio ao grupo militante Hezbollah e seu líder.

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