Pesquisadores britânicos construíram o primeiro robô-cientista. Adam, como foi batizado, é capaz de conduzir e analisar experimentos com leveduras. Indo além, ele interpreta os resultados e decide qual deve ser o próximo experimento.
A aparência não é nada romântica. Em vez de lembrar a Rosie, robô-empregada do desenho animado "Os Jetsons", Adam é basicamente uma série de braços robóticos e partes móveis contida numa estrutura tubular. No total, é um caixote vazado de pouco mais de 4 metros de largura.
O importante, na verdade, é o que ele faz. Com alta capacidade de processamento e software analítico, ele consegue tomar muitas das decisões que antes precisavam ser tomadas por um cientista humano - mas não todas.
Os pesquisadores encabeçados por Ross King, da Universidade Aberystwyth, apostam que, no futuro, os robôs serão parte importante do trabalho científico, mas trabalharão lado a lado com cientistas humanos.
Os resultados estão na edição desta semana do periódico científico "Science".
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