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O primeiro-ministro da Líbia, Abdullah al-Thinni, e seu gabinete formam empossados neste domingo (28) após parlamentares aprovarem o arranjo, mas terão dificuldade para liderar um país onde um parlamento rival opera na capital Trípoli. A Líbia flerta com a anarquia, com dois governos competindo por legitimidade três anos após a derrubada de Muammar Gaddafi.

A Câmara de Deputados e autoridades seniores eleitos se transferiram para a cidade oriental de Tobruk após um grupo armado da cidade ocidental de Misrata ocupar a capital e estabelecer uma assembleia e um gabinete rivais.

Na semana passada, a Câmara, que é reconhecida pela comunidade internacional, aceitou uma segunda lista de gabinete após considerar o grupo de 16 membros inicialmente nomeado grande demais. O novo gabinete tem 13 ministros e inclui três delegados de Thinni e nenhum ministro do petróleo. O vital setor petroleiro será conduzido pela National Oil Corp (NOC), como ocorria sob Gaddafi.

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