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Gladys Scott  doará o rim (à esquerda) à irmã Jamie (à direita), que faz diálise cara | Mississippi Department of Corrections/Reuters
Gladys Scott doará o rim (à esquerda) à irmã Jamie (à direita), que faz diálise cara| Foto: Mississippi Department of Corrections/Reuters

Nova York - Duas irmãs condenadas à prisão perpétua no estado do Mississipi deixaram ontem o presídio, 16 anos depois de sua chegada, sob a condição de que Gladys Scott, de 36 anos, doe um rim para Jamie, de 38. Elas têm um ano para fazer o transplante – do contrário, terão de cumprir pena.

Porém, a advogada delas diz que a família não tem condições de bancar o tratamento e que há dúvidas se elas podem se qualificar ao sistema de ajuda federal.

O caso das irmãs Scott não tem precedentes no sistema judiciário americano, segundo alguns especialistas.

O governador do Mississippi, Haley Barbour (republicano), disse que pesaram não só a saúde de Jamie mas também os custos do tratamento dela para o estado. Jamie fazia diálise três vezes por semana, tratamento que custava US$ 200 mil ao ano (R$ 337 mil) ao contribuinte do Mississippi.

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