O primeiro-ministro da Coreia do Sul, Lee Wan-koo, apresentou sua renúncia nesta terça-feira em meio a uma acusação de suborno, depois de completar dois meses no cargo, marcando um novo revés que o governo enfrenta diante da diminuição do apoio público.
A acusação, contida em uma nota de suicídio de um empresário, tem gerado à presidente Park Geun-hye um dos problemas mais difíceis de lidar.
A presidente pediu a demissão e exortou os procuradores para investigar exaustivamente as alegações. Todas as partes acusadas negam.
“Eu sinto a dor do primeiro-ministro”, disse Park, que está no Peru, em uma visita oficial pela América do Sul até 27 de abril.
Lee Wan-koo é um veterano na ala conservadora do parlamento sul-coreano, tendo servido três mandatos como deputado antes do cargo atual. Ele também foi governador provincial. O escritório do primeiro-ministro não quis comentar.
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