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O primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, em entrevista nesta quinta-feira | ALESSANDRO DI MEO/EFE
O primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, em entrevista nesta quinta-feira| Foto: ALESSANDRO DI MEO/EFE

O primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, admitiu que houve “erros” de segurança no Palácio de Justiça de Milão, que permitiram que uma pessoa entrasse nesta quinta-feira (9) com uma arma no recinto e matasse três pessoas.

Homem abre fogo dentro de tribunal em Milão e mata três, incluindo juiz

Claudio Giardiello, réu em um processo de falências fraudulentas, matou o juiz que cuidava do caso, um advogado e outro acusado.

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“É preciso verificar quem foi o responsável, quem permitiu que fosse possível introduzir uma arma no tribunal”, afirmou o chefe do governo na primeira reação oficial sobre o fato.

Renzi afirmou em entrevista coletiva que as circunstâncias do crime são “impensáveis”.

Além disso, afirmou que agora é o “momento das condolências”, mas também é preciso esclarecer “como foi possível” que o suposto assassino disparasse dentro do Palácio de Justiça.

O fato ocorreu às 11h locais (6h de Brasília), quando um empresário réu em um caso de falência fraudulenta começou a disparar no interior de uma das salas do Palácio da Justiça.

O suposto autor dos fatos foi identificado como Claudio Giardiello, um empresário do setor da construção, de 57 anos.

Entre os mortos está o juiz da área de falências empresariais Fernando Ciampi, informou o presidente do Tribunal de Apelação, Giovanni Canzio.

As outras vítimas foram o advogado Lorenzo Alberto Claris Appiani e outro dos acusados no processo, Giorgio Erba, que chegou com vida ao hospital Policlínico de Milão mas morreu na sala de cirurgia.

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