Genebra (AFP) A exportação de caviar originário de esturjões selvagens está proibida em todo o mundo até segunda ordem para conter o contrabando de ovas deste peixe, anunciou ontem a Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies ameaçadas da Fauna e da Flora Silvestres (Cites). A convenção faz parte da Organização das Nações Unidas (ONU), que reúne 169 países.
A Cites rejeitou as quotas de pesca propostas pelos Estados exportadores para 2006 por considerá-las excessivas levando em conta a amplidão da pesca ilegal. A proibição de exportar caviar será suspensa se os Estados propuserem novas medidas nos próximos meses, destacou o encarregado da unidade científica da secretaria da convenção, David Morgan. A exportação de ovas de esturjão em cativeiro, muito desenvolvida na Europa ocidental e nos Estados Unidos, continua sendo permitida.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo