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O promotor argentino Alberto Nisman, cuja morte abalou o governo de Cristina Kirchner, confidenciou a uma congressista de oposição que acreditava que seria demitido pelo caso judicial em que acusava a presidente. A informação foi revelada pela parlamentar na sexta-feira. Nisman teria conversado com Laura Alonso em 14 de janeiro, quatro dias antes de ser encontrado morto com um tiro no banheiro de sua casa. Na conversa, o promotor disse que temia pela sua segurança e pela de suas filhas. O relato de Alonso confirma o que diversos outros amigos e colegas de Nisman afirmaram após a sua morte.

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