Um promotor turco acusou ontem a polícia de obstruir seu trabalho em um caso de corrupção envolvendo altas autoridades, elevando o escrutínio público sobre o governo do primeiro-ministro Tayyip Erdogan, que mantém uma posição de desafio em meio à crise. Três ministros renunciaram depois que seus filhos foram citados entre dezenas de pessoas detidas em 17 de dezembro como parte de uma investigação sobre práticas de corrupção, que expôs profundas divisões institucionais na Turquia e deixou o primeiro-ministro possivelmente diante de sua maior crise em 11 anos de poder. Erdogan respondeu à investigação substituindo na última quarta-feira metade de seu gabinete por pessoas leais a ele. A moeda turca, a lira, teve ontem a maior baixa jamais registrada.
-
Entenda o papel da comissão do Congresso dos EUA que revelou os pedidos sigilosos de Moraes
-
Resumão da semana: Tio Paulo e a semana em que o Brasil enlouqueceu de vez
-
Lula chama Moraes para jantar e falar sobre um tal de Elon Musk
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Deixe sua opinião