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Várias lojas e empresas japonesas, entre as quais Panasonic, Canon e Mitsui, decidiram cessar temporariamente as atividades em suas fábricas chinesas esta segunda-feira (17) após as grandes manifestações acontecidas este fim de semana no país, informou o jornal Nikkei.

Os protestos contra o Japão, nos quais participaram milhares de pessoas e nos quais foram protagonizados alguns atos violentos contra interesses japoneses na China, foram provocadas pelo recrudescimento da tensão entre ambos os países sobre o conflito territorial que mantêm nas ilhas Senkaku (Diaoyu na China).

Outra das empresas que sofreu a violência de alguns manifestantes chineses no domingo foi a Aeon, cuja área em Qingdao permanecerá fechada nesta segunda-feira (17).

Lojas como as da Ministop retomarão hoje o serviço depois que 40 delas, também na cidade de Qingdao, permaneceram fechadas no domingo (16) depois que uma pedra quebrou a vitrine de uma delas.

A China, maior parceiro comercial do Japão, reivindica a soberania do pequeno arquipélago de ilhas, de apenas sete quilômetros, atualmente administrado pelo Japão e que se acredita que conte com grandes recursos naturais e energéticos.

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