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As sugestões para o fim do conflito entre judeus e palestinos, vindas de diversos lados, parecem ficção devido ao recrudescimento das duas partes em guerra. Israel afirma que o país não está pronto para assinar cessar-fogo definitivo com o Hamas. A prioridade é acabar com o contrabando, o lançamento de foguetes e as infiltrações na Faixa de Gaza a partir da fronteira com o Egito.

Mas a realidade é que um grupo guerrilheiro ressurge no meio da população e pode sempre romper acordos estabelecidos. Por outro lado, "Israel já conseguiu dar o recado que queria – colocou o Hamas sob situação difícil em termos de infraestrutura", avalia o filósofo e colunista do jornal Folha de São Paulo Luiz Felipe Pondé.

Considerado urgente, acabar com o contrabando através de túneis que ligam Gaza ao Egito também se revela difícil. Os moradores de Rafah, na fronteira, testemunham que ao menos 40% dessas passagens clandestinas resistiram aos bombardeios e estão funcionando.

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