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A rainha da Grã-Bretanha, Elizabeth 2a, enviou uma mensagem à Igreja da Escócia neste sábado, reconhecendo o papel que a instituição pode desempenhar para ajudar a curar as divisões abertas pelo cada vez mais acirrado debate sobre a independência escocesa.

A rainha, de 88 anos, não entrou publicamente no debate político sobre se a Escócia deve encerrar sua união de 307 anos com a Inglaterra e deixar o Reino Unido.

Porém, se a se a maioria dos escoceses votarem a favor da independência em setembro, o líder escocês Alex Salmond, disse que quer manter a rainha como chefe de Estado.

Pesquisas mostram que a maior parte dos eleitores ainda é contra a independência. Mas a diferença entre estes e os que defendem a independência vem gradualmente encolhendo.

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