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Duas semanas depois do golpe de estado no Mali, a junta militar que derrubou o presidente Amadou Touré apareceu na televisão para anunciar que vai entregar o poder aos civis.

O acordo foi firmado com o bloco regional de nações do oeste da África (Ecowas) e prevê a nomeação de um novo presidente e de um premiê de transição até que novas eleições sejam realizadas.

Em troca, o Ecowas vai suspender sanções sobre o país e poderá anistiar a junta que foi responsável pelo golpe.

O grande desafio do novo governo será pacificar o violento norte do país, onde diversos grupos religiosos e militares atuam.

O conflito nessa região chegou ao pico ontem, quando rebeldes tuaregues decretaram a separação do norte do Mali, um território que foi batizado de Azawad.

A independência foi rechaçada por países como Estados Unidos, França (antiga metrópole) e pelos integrantes da União Africana.

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