Paraguaias, brasileiras e dominicanas são submetidas na Argentina a condições de "escravidão" e são obrigadas a se prostituírem por "redes mobilizadas nas principais cidades" do país, segundo um relatório publicado ontem pelo jornal Clarín. Na Argentina, o tráfico de pessoas não é considerado um crime, por isso o Congresso discute atualmente projetos para incorporar esse delito entre as leis locais.
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