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O repórter fotográfico turco Bünyamin Aygün, que estava a 40 dias sequestrado na Síria por um grupo jihadista, foi libertado neste domingo, informou a agência de notícias "Anadolu".

O profissional, que atua no jornal "Milliyet" foi entregue a uma equipe do serviço secreto turco. A expectativa é que Aygün viaje em breve para seu país de origem.

De acordo com o jornal sírio "Today's Zaman", os responsáveis pelo sequestro seriam as milícias do Estado Islâmico no Iraque e Levante, ligado à Al Qaeda.

O Instituto Internacional da Imprensa considera Síria o país mais perigoso do mundo para os jornalistas. Em 2013, foram 16 repórteres mortos no exercício da profissão. Já o Comitê para a Proteção dos Jornalistas estima em 30 o número de profissionais de imprensa sequestrados no país.

Na semana passada, a Coalizão Nacional Síria (CNFROS) denunciou o Estado Islâmico no Iraque e Levante como "uma mina plantada" pelo governo do país. O grupo estaria, segundo os opositores, sabotando os esforços dos rebeldes.

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