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La Paz, Bolívia – O espanhol Julio Gavito, presidente da filial boliviana da companhia de petróleo Repsol, Andina, renunciou a seu cargo para se concentrar na defesa das acusações de contrabando de petróleo, no momento em que o presidente Evo Morales pede aos investidores que respeitem as regras nacionais. Em comunicado, a Andina informou o afastamento e a substituição de Gavito pelo espanhol Luis García Sánchez, promovido de seu escritório no Peru. "Decidi dar um passo lateral na minha carreira para dedicar parte de meu tempo à defesa dos acionistas da empresa e meus colaboradores na certeza de que as acusações resultam absolutamente infundadas", afirmou Gavito no documento.

A Repsol, oitava companhia de petróleo do mundo, é acusada pela Alfândega Nacional (AN) da Bolívia de ter contrabandeado, entre 2004 e 2005, 230 mil barris de petróleo por mais de US$ 9,4 milhões de dólares. A Justiça boliviana investiga ainda suspeita de sonegação de impostos.

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