A residência do presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo "Nino" Vieira, foi atacada por homens armados, que foram combatidos por forças de segurança do país em um tiroteio que durou três horas na madrugada de domingo.

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Não há informações sobre onde o presidente estava durante o ataque ou se ele foi ferido no episódio. O governo ainda não falou sobre o assunto e a imprensa oficial não mencionou o ataque durante o jornal matinal.

O ataque ocorreu uma semana após as eleições parlamentares na Guiné-Bissau, que foram realizadas em meio às acusações da oposição de que alguns políticos teriam sido financiados pelo tráfico de drogas. O ex-presidente Kumba Yala, cujo partido saiu menor da eleição, acusou Vieira de ser o maior traficante de drogas do país.

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Em um comunicado divulgado hoje sobre a situação da Guiné-Bissau o presidente da União Africana (UA), Jean Ping, disse que a UA rejeita "qualquer mudança inconstitucional de governo e condena de antemão qualquer iniciativa para tentar assumir o poder à força".