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A chegada da líder do movimento pela democracia de Mianmar, Aung San Suu Kyi, de volta a seu país, deixou clara a força do clamor pelo retorno da liberdade. Recebida por centenas de apoiadores no aeroporto de Yangon, ela trouxe notícias do sucesso de seu giro de duas semanas pela Europa no qual recebeu tratamento normalmente destinado a chefes de Estado. O ponto alto foi o discurso de aceitação do Nobel da Paz, recebido em 1991. A opositora permaneceu 15 anos em prisão domiciliar.
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