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Moscou (EFE) — As manifestações comunistas no 88.º aniversário da revolução bolchevique na Rússia, que pela primeira vez é um dia comum de trabalho, têm como principal reivindicação a devolução do status de feriado à data. O líder do Partido Comunista da Rússia, Guennadi Ziuganov, destacou que "só nos apoiando nas conquistas da época soviética conseguiremos o apogeu da Rússia no século 21". O vice-presidente do partido, Ivan Melnikov, disse que levaria às ruas da capital esta tarde "dezenas de milhares de moscovitas". "Neste ano, quando o 7 de novembro se tornou um dia de trabalho, teremos mais manifestantes que no ano passado", disse. Melnikov explicou que as manifestações em Moscou defenderam a bandeira de "Deixem em paz o Mausoléu", em alusão às últimas declarações oficiais favoráveis ao enterro da múmia do líder da revolução bolchevique e fundador do Estado soviético, Vladimir Lenin. Os manifestantes também exigiram a renúncia do governo e o controle do povo sobre a televisão pública. As manifestações comunistas ocorreram também em outras cidades da Rússia. Em Em Syktyvkar, o ato começou com a leitura de um discurso em que Josef Stalin destacava a importância da revolução.

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