São Paulo (Folhapress) O ex-presidente iraquiano Saddam Hussein, 68 anos, deve ir a julgamento em dois meses, pela acusação de ter ordenado o assassinato dos moradores do vilarejo xiita de Dujail em 1982, afirmou ontem o juiz Munir Hadad, à rede de tevê Al Arabiya. As mortes em Dujail são vistas como um "caso menor", entre as várias acusações de genocídio e crimes contra a humanidade que pesam sobre Saddam e seus colaboradores mais próximos. A família de Saddam Hussein revogou o mandato de defesa do ex-presidente iraquiano conferido aos advogados árabes e estrangeiros, comunicou Raghad, filha do ex-presidente, em comunicado difundido ontem pela imprensa iraquiana. A declaração especifica que "o único advogado de referência será Khaled Dulaimi", iraquiano, o único que, de qualquer maneira, o Tribunal Espacial Iraquiano havia permitido visitar e acompanhar Saddam.
-
Falta de transparência marca viagens, agendas e encontros de ministros do STF
-
Fugitivos: traficantes defendem “saidinhas” e Marina Silva foge de falar das queimadas
-
Jornalista dos Twitter Files Brazil prestará depoimento na Câmara dos EUA na terça (7)
-
Manifestantes contra Israel que invadiram prédio na Columbia são presos; UCLA tem confrontos
Deixe sua opinião