Apoiadores da Irmandade Muçulmana e do ex-presidente Mohammed Mursi participam de protesto em Cairo, no Egito. Ontem, a Arábia Saudita qualificou a Irmandade, juntamente com organizações ligadas à Al-Qaeda como grupos terroristas, alertando que pessoas que se juntarem a eles ou apoiá-los podem enfrentar de cinco a 30 anos de prisão. O Ministério do Interior saudita disse, em nota, que o rei Abdullah aprovou as conclusões de uma comissão encarregada de identificar grupos extremistas referidos em decreto real no mês passado.
Dólar poderia estar a R$ 4,90 se não fossem as falas de Lula e o rombo fiscal
Justiça Eleitoral manda suspender redes de Pablo Marçal após pedido do partido de Tabata Amaral
Ex-servidor do TSE diz que Moraes enviava parte das denúncias sobre alvos de inquéritos no STF
Duas regiões concentram 96 das 100 cidades mais competitivas do país. Confira o ranking
Deixe sua opinião