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O WikiLeaks confirmou ontem que interromperá o trabalho de publicação para centrar esforços em reativar o fluxo de doações, sem os quais não sobreviverá. Se a tarefa não for bem sucedida, o site diz que fechará definitivamente no fim do ano.

Após o início da publicação de telegramas diplomáticos dos EUA, em novembro de 2010, operadoras de cartão de crédito, de pagamento via internet e de re­­messa de dinheiro cortaram os serviços ao grupo. "Faremos uma campanha agressiva para levantar fundos e combater esse bloqueio", anunciou o grupo.

A organização abriu uma queixa antitruste na Autoridade Euro­­peia para Competitividade contra as operadoras de cartão Visa e Mastercard. Também acusa a empresa de pagamentos PayPal, a firma de remessas Western Union e o Bank of America de tentarem estrangulá-la.

O fundador do site, Julian As­­sange, acusou os EUAde estarem por trás da iniciativa dos ataques bancários, que privaram a organização de "dezenas de milhões de dólares em donativos" nos últimos onze meses.

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